A Copa do Mundo da África do Sul não teve um super craque, um jogador que tenha se destacado muito, mas teve o conjunto da Espanha, campeã mundial, como um dos grandes atrativos. E a peça principal para que a engrenagem espanhola funcionasse era Andrés Iniesta, um dos grandes nomes também do Tiki Taka implantando por Guardiola no Barcelona.
Iniesta, cujo único time na carreira profissional foi o Barça,
fez um pouco de tudo durante o mundial. Atacou, defendeu, organizou e jogou,
jogou muito! A Fúria tomou um susto no primeiro jogo, derrota para a Suiça por
1 a 0, mas depois engrenou. Misturou posse de bola, forte defesa e troca de
posições constantes. Passou por todos os seus adversários na fase
classificatória ganhando apenas de 1 a 0. E foi disputar a final com a Holanda,
que havia desclassificado o Brasil.
E lá estava ele, na defesa, no ataque, no meio de campo, nos
cantos do campo, onipresente, rodando, passando, distribuindo, incansável. Até
que, já na prorrogação, a bola sobrou pra ele, pingando, na frente do gol. Uma
bomba para vencer o arqueiro holandês e título para a Espanha. O camisa 6 merecia,
não desistiu, se entregou e foi premiado.
Só lembrando que Andrés Iniesta nunca disputou, para azar
dele, um PlayFC Paz nas Escolas.
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to be happy
Fred
Paredes, redação PlayFC